O Espaço Unibanco de Cinema - Glauber Rocha inicia no centro da capital baiana revitalização e cultura em forma de películas cinematográficas.
O poeta Castro Alves recomenda a visita a quem passa pela praça. Lá você encontra filmografias que atende a preferência de um público eclético, por meio de uma programação composta por produções baianas, nacionais e estrangeiras.
O representativo cinema recebeu uma reforma completa para atender o público,sem esquecer dos saudosos cinéfilos, que ficaram felizes com os painés que exibem o melhor do cinema do passado.
O espaço conta agora com quatro salas de cinema (antes havia apenas uma), além de livraria, restaurante e lanchonete. Sob a coordenação do cineasta e produtor Claudio Marques, o Espaço Cultural Unibanco de Cinema reúne aficionados pela leitura, adoradores do bate papo com os amigos e, principalmente, pipoca com guaraná para acompanhar os filmes.
O poeta Castro Alves recomenda a visita a quem passa pela praça. Lá você encontra filmografias que atende a preferência de um público eclético, por meio de uma programação composta por produções baianas, nacionais e estrangeiras.
O representativo cinema recebeu uma reforma completa para atender o público,sem esquecer dos saudosos cinéfilos, que ficaram felizes com os painés que exibem o melhor do cinema do passado.
O espaço conta agora com quatro salas de cinema (antes havia apenas uma), além de livraria, restaurante e lanchonete. Sob a coordenação do cineasta e produtor Claudio Marques, o Espaço Cultural Unibanco de Cinema reúne aficionados pela leitura, adoradores do bate papo com os amigos e, principalmente, pipoca com guaraná para acompanhar os filmes.
Glauber de Andrade Rocha
Foi cineasta e, também, ator e escritor. Filho de Adamastor Bráulio Silva Rocha e de Lúcia Mendes de Andrade Rocha, Glauber Rocha nasceu na cidade de Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia, em 14 de março de 1939. Foi alfabetizado pela mãe e, depois, estudou no Colégio do Padre Palmeira.
Em 1947 mudou-se com a família para Salvador, onde seguiu os estudos no Colégio 2 de Julho. Ali, escrevendo e atuando numa peça, seu talento e vocação foram revelados para as artes performativas. Participou em programas de rádio, grupos de teatro e cinema amadores e do movimento estudantil.
Começou a realizar filmagens (seu filme Pátio, de 1959, é o primeiro curta-metragem da Bahia), ao mesmo tempo em que ingressou na Faculdade de Direito da Bahia, que logo abandonou para iniciar uma breve carreira jornalística. Na faculdade começou seu com uma colega, Helena Ignez, com quem se casou.
Era visto pela ditadura militar que se instalou no país, em 1964, como um elemento subversivo. Em 1971, com a radicalização do regime, Glauber partiu para o exílio, de onde nunca retornou totalmente.
Em 1977, sofreu com a morte da sua irmã, a atriz Anecy Rocha, que, aos 34 anos, caiu em um fosso de elevador. Antes, outra irmã dele morreu, aos 11 anos, de leucemia.
Glauber faleceu vítima de septicemia, ou como foi declarado no atestado de óbito, de choque bacteriano, provocado por broncopneumonia que o atacava há mais de um mês, na Clínica Bambina, no Rio de Janeiro, depois de ter sido transferido de um hospital de Lisboa, capital de Portugal, onde permaneceu 18 dias internado. Residia há meses em Sintra, cidade de veraneio portuguesa, e se preparava para fazer um filme, quando começou a passar mal.
Fonte: Wikipédia
Em 1947 mudou-se com a família para Salvador, onde seguiu os estudos no Colégio 2 de Julho. Ali, escrevendo e atuando numa peça, seu talento e vocação foram revelados para as artes performativas. Participou em programas de rádio, grupos de teatro e cinema amadores e do movimento estudantil.
Começou a realizar filmagens (seu filme Pátio, de 1959, é o primeiro curta-metragem da Bahia), ao mesmo tempo em que ingressou na Faculdade de Direito da Bahia, que logo abandonou para iniciar uma breve carreira jornalística. Na faculdade começou seu com uma colega, Helena Ignez, com quem se casou.
Era visto pela ditadura militar que se instalou no país, em 1964, como um elemento subversivo. Em 1971, com a radicalização do regime, Glauber partiu para o exílio, de onde nunca retornou totalmente.
Em 1977, sofreu com a morte da sua irmã, a atriz Anecy Rocha, que, aos 34 anos, caiu em um fosso de elevador. Antes, outra irmã dele morreu, aos 11 anos, de leucemia.
Glauber faleceu vítima de septicemia, ou como foi declarado no atestado de óbito, de choque bacteriano, provocado por broncopneumonia que o atacava há mais de um mês, na Clínica Bambina, no Rio de Janeiro, depois de ter sido transferido de um hospital de Lisboa, capital de Portugal, onde permaneceu 18 dias internado. Residia há meses em Sintra, cidade de veraneio portuguesa, e se preparava para fazer um filme, quando começou a passar mal.
Fonte: Wikipédia
